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Hardwere

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       Para quem curti aprimorar o seu pc e também para iniciantes no assunto e que gostarião de saber mais sobre computadores e coisas do genêro. 

    Pessas de computador

Fonte

       Fontes de alimentação ATX: principais caraquiterísticas.

       A fonte de alimentação é o dispositivo responsável por fornecer energia elétrica aos componentes de um computador. Portanto, é um tipo de equipamento que deve ser escolhido e manipulado com cuidado, afinal, qualquer equívoco pode resultar em provimento inadequado de eletricidade ou em danos à máquina. É por esse motivo que o InfoWester apresenta este artigo. Nele, você conhecerá as principais características das fontes, como tensão, potência, PFC, eficiência, tipos de conectores, entre outros. O foco do artigo serão as fontes do tipo ATX, por esse ser o tipo mais popular. Vamos lá? 

Tipos de fontes de alimentação

       Como já dito, as fontes de alimentação são equipamentos responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica aos dispositivos dos computadores. Para isso, convertem corrente alternada (AC - Alternating Current) - grossamente falando, a energia recebida por meio de geradores, como uma hidroelétrica - em corrente contínua (DC - Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos. Assim, a energia que chega nas tomadas da sua casa em 110 V (Volts) ou 220 V é transformada em tensões como 5 V e 12 V.

       Os computadores usam fontes de alimentação do tipo chaveada. Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia e recebe esse nome por possuir, grossamente falando, um controle de chaveamento que "liga e desliga" a passagem de energia de forma a gerar e fixar uma tensão de saída. Há também uma categoria chamada fonte linear, mas esse tipo não se mostra adequado aos computadores por vários motivos, entre eles, tamanho físico e peso elevado, além de menor eficiência (conceito que será explicado neste texto), uma vez que fontes lineares utilizam um "excesso" de energia para manter sua tensão de saída, gerando também mais calor. Nas fontes chaveadas isso não ocorre porque esse tipo simplesmente desativa o fluxo de energia em vez de dissipar a "sobra". Além disso, fontes chaveadas também exigem menor consumo, pois utilizam praticamente toda a energia que "entra" no dispositivo.

Fonte de alimentação ATX - Imagem por OCZ
Fonte de alimentação ATX - Imagem por OCZ

       Por se tratar de um equipamento que gera campo eletromagnético (já que é capaz de trabalhar com frequências altas), as fontes devem ser blindadas para evitar interferência em outros aparelhos e no próprio computador.

       Antes de ligar seu computador na rede elétrica, é de extrema importância verificar se o seletor de voltagem da fonte de alimentação corresponde à tensão da tomada (no Brasil, 110 V ou 220 V). Se o seletor estiver na posição errada, a fonte poderá ser danificada, assim como outros componentes da máquina. Menos comuns, há modelos de fontes que são capazes de fazer a seleção automaticamente.

 

Padrões de fontes de alimentação

       Assim como qualquer tecnologia produzida por mais de um fabricante, as fontes de alimentação devem ser fornecidas dentro de padrões estabelecidos pela indústria de forma a garantir sua compatibilidade com outros dispositivos e o seu funcionamento regular. No caso das fontes, o padrão mais utilizado nos dias de hoje é o ATX (Advanced Tecnology Extendend), que surgiu em meados de 1996 e que também especifica formatos de gabinetes de computadores e deplacas-mãe.

       Com essa padronização, uma pessoa saberá que, ao montar uma computador, a placa-mãe se encaixará adequadamente no gabinete da máquina, assim como a fonte de alimentação. Também haverá certeza de provimento de certos recursos, por exemplo: as fontes ATX são capazes de fornecer tensão de 3,3 V, característica que não existia no padrão anterior, o AT (Advanced Tecnology). O padrão ATX, na verdade, é uma evolução deste último, portanto, adiciona melhorias em pontos deficientes do AT. Isso fica evidente, por exemplo, no conector de alimentação da placa-mãe: no padrão AT, esse plugue era dividido em dois, podendo facilmente fazer com que o usuário os invertesse e ocasionasse danos. No padrão ATX, esse conector é uma peça única e só possível de ser encaixada de uma forma, evitando problemas por conexão incorreta.

       As fontes ATX também trouxeram um recurso que permite o desligamento do computador por software. Para isso, as fontes desse tipo contam com um sinal TTL (Transistor-Transistor Logic) chamado PS_ON (Power Supply On). Quando está ligada e em uso, a placa-mãe mantém o PS_ON em nível baixo, como se o estive deixando em um estado considerado "desligado". Se a placa-mãe estiver em desuso, ou seja, não estiver recebendo as tensões, deixa de gerar o nível baixo e o PS_ON fica em nível alto. Esse sinal pode mudar seu nível quando receber ordens de ativação ou desativação de determinados recursos, por exemplo:

       - Soft Power Control: usado para ligar ou desligar a fonte por software. É graças a esse recurso que o sistema operacional consegue desligar o computador sem que o usuário tenha que apertar um botão para isso;

       - Wake-on-LAN: permite ligar ou desligar a fonte por placa de rede.

       O sinal PS_ON depende da existência de outro: o sinal +5 VSB ou Standby. Como o nome indica, esse sinal permite que determinados circuitos sejam alimentados quando as tensões em corrente contínua estão suspensas, mantendo ativa apenas a tensão de 5 V. Em outras palavras, esse recurso é o que permite ao computador entrar em "modo de descanso". É por isso que a placa de vídeo ou o HD, por exemplo, pode ser desativado e o computador permanecer ligado.

       Há também outro sinal importante chamado Power Good que tem a função de comunicar à máquina que a fonte está apresentando funcionamento correto. Se o sinal Power Good não existir ou for interrompido, geralmente o computador desliga automaticamente. Isso ocorre porque a interrupção do sinal indica que o dispositivo está operando com voltagens alteradas e isso pode danificar permanentemente um componente. O Power Good é capaz de impedir o funcionamento de chips enquanto não houver tensões aceitáveis. Esse sinal, na verdade, existe desde padrão AT. No caso do padrão ATX, sua denominação é PWR_OK (Power Good OK) e sua existência se refere às tensões de +3,3 V e de +5 V.

       Como se trata de uma padrão relativamente antigo, o ATX passou - e passa - por algumas mudanças para se adequar a necessidades que foram - e vão - aparecendo por conta da evolução tecnológica de outros dispositivos. Com isso, surgiram várias versões:

       - ATX12V 1.x: essa nova especificação surgiu em meados de 2000 e consiste, basicamente, em um conector adicional de 12 V formado por 4 pinos, e outro, opcional, de 6 pinos e tensão de 3,3 V ou 5 V. Essa versão foi sofrendo pequenas revisões ao longo do tempo. A última, a 1.3, teve como principal novidade a implementação de um conector de energia para dispositivos SATA;

       - ATX12V 2.x: série de revisões que lançou um conector para a placa-mãe de 24 pinos (até então, o padrão era 20 pinos) e adicionou, na versão 2.2, um plugue para placas de vídeo que usam o slot PCI Express, recurso necessário devido ao alto consumo de energia desses dispositivos. Neste padrão, o conector opcional de 6 pinos foi removido;

       - EPS12V: especificação muito parecida com a série ATX12V 2.x, definida pela SSI (Server System Infrastructure) inicialmente para ser aplicada em servidores. Seu principal diferencial é a oferta de um conector adicional de 8 pinos (que pode ser uma combinação de dois conectores de 4 pinos) e um opcional de 4. Para atender de forma expressiva o mercado, muitos fabricantes oferecem fontes que são, ao mesmo tempo, ATX12V v2.x e EPS12V.

       Vale frisar que há ainda vários outros formatos menos comuns para atender determinadas necessidades, como variações do ATX (EATX, microATX, etc), EBX, ITX (e suas versões), entre outros.

       Com tantos padrões, você pode estar se perguntando qual escolher, não é mesmo? Essa decisão pode ser mais fácil do que parece. Via de regra, se você está montando um computador novo, com componentes totalmente recentes, basta escolher o último padrão disponível, que muito provavelmente será o mais fácil de se encontrar no mercado. Em caso de dúvida, basta consultar a descrição de sua placa-mãe para ver qual padrão ela utiliza e checar se a fonte pela qual você se interessa oferece suporte a essa especificação.

 

Tensões das fontes de alimentação

       Os dispositivos que compõem um computador são tão variados que requerem níveis diferentes de tensão para o seu funcionamento. Por isso, as fontes de alimentação fornecem, essencialmente, as seguintes tensões: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V (as antigas fontes AT não oferecem a tensão de +3,3 V). As saídas de +3,3 V e +5 V são mais direcionadas a dispositivos menores, como chips de memória. A tensão de +12 V é utilizada por dispositivos que consomem mais energia, tais como aqueles que contam com "motores", como HDs (cujo motor é responsável por girar os discos) e drives de DVD ou Blu-ray (que possuem motores para abrir a gaveta e para girar o disco). As tensões de -5 V e -12 V são pouco utilizadas - serviam ao antigo barramento ISA, por exemplo.

       É claro que há dispositivos que exigem voltagens menores. Memórias RAM do tipo DDR3, por exemplo, podem trabalhar com +1,5 V. Para esses casos, a placa-mãe conta com reguladores que convertem uma saída de voltagem da fonte de alimentação para a tensão necessária ao componente em questão.

 

Potência das fontes de alimentação

       Esse é o aspecto mais considerado por qualquer pessoa na hora de comprar uma fonte. E deve ser mesmo. Se adquirir uma fonte com potência mais baixa que a que seu computador necessita, vários problemas podem acontecer, como desligamento repentino da máquina ou reinicializações constantes. O ideal é optar por uma fonte que ofereça uma certa "folga" neste aspecto. Mas escolher uma requer alguns cuidados.

       O principal problema está no fato de que algumas fontes, principalmente as de baixo custo, nem sempre oferecem toda a potência que é descrita em seu rótulo. Por exemplo, uma fonte de alimentação pode ter em sua descrição 500 W (Watts) de potência, mas em condições normais de uso pode oferecer, no máximo 400 W. Acontece que o fabricante pode ter atingindo a capacidade de 500 W em testes laboratoriais com temperaturas abaixo das que são encontradas dentro do computador ou ter informado esse número com base em cálculos duvidosos, por exemplo. Por isso, no ato da compra, é importante se informar sobre a potência real da fonte.

       Para isso, é necessário fazer um cálculo que considera alguns aspectos, sendo o mais importante deles o conceito depotência combinada. Antes de compreendermos o que isso significa, vamos entender o seguinte: como você já viu, no que se refere às fontes ATX, temos as seguintes saídas: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V. Há mais uma chamada de +5 VSB (standby). O fabricante deve informar, para cada uma dessas saídas, o seu respectivo valor de corrente, que é medido em ampères (A). A definição da potência de cada saída é então calculada multiplicando o valor em volts pelo número de ampères. Por exemplo, se a saída de +5 V tem 30 A, basta fazer 5x30, que é igual a 150. A partir daí, resta fazer esse cálculo para todas as saídas e somar todos os resultados para conhecer a potência total da fonte, certo? Errado! Esse, aliás, é um dos cálculos duvidosos que alguns fabricantes usam para "maquiar" a potência de suas fontes.

       É aí que entra em cena a potência combinada. As saídas de +3,3 V e +5 V são combinadas, assim como todas as saídas de +12 V. A potência máxima de cada uma só é possível de ser alcançada quando a saída "vizinha" não estiver em uso. Ou seja, no exemplo anterior, a potência da saída de +5 V só seria possível se a tensão de +3,3 V não fosse utilizada. Há ainda outro detalhe: uma outra medida de potência combinada considera os três tipos de saída mencionados: +3,3 V, +5 V, +12 V. Esse valor é então somado com as potências das saídas de -12 V (note que o sinal de negativo deve ser ignorado no cálculo) e +5 VSB. Daí obtém-se a potência total da fonte.

       Para facilitar na compreensão, vamos partir para um exemplo. Vamos considerar uma fonte cujo rótulo informa o seguinte:

Tensões =>
+3,3 V
+5 V
+12 V (1)
+12 V (2)
-12 V
+5 VSB
Carga
28 A
30 A
22 A
22 A
0,6 A
3 A
Potência combinada
160 W
384 W
7,2 W
15 W
477,8 W
22,2 W
500 W

       Observe que a potências combinada das tensões +3,3 V, + 5 V e +12 V é de 477,8 W, que é somada com a potência das saídas de - 12 V e +5 VSB, que é 22,2 W (7,2 + 15). Assim, a fonte tem 500 W de potência total. Mas aqui vai uma dica: no ato da compra, observe se as saídas de +12 V (sim, geralmente há mais de uma) fornecem uma potência combinada razoável. Essa é mais importante porque consiste na tensão que é utilizada pelos dispositivos que mais exigem energia, como o processador e a placa de vídeo. No nosso exemplo, esse valor é de 384 W.

Rótulo descritivo na lateral de uma fonte ATX
Rótulo descritivo na lateral de uma fonte ATX

       Mas você deve estar se perguntando: como saber a potência adequada para o meu computador? Você já sabe que terá problemas se adquirir uma fonte com potência insuficiente. Por outro lado, se comprar uma fonte muito poderosa para uma PC que não precisa de tudo isso, vai ser como comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. A tabela a seguir pode te ajudar nisso. Ela fornece uma estimativa do quanto os principais componentes de um computador podem consumir:

Item
Consumo
Processadores medianos e top de linha 60 W - 110 W
Processadores econômicos 30 W - 80 W
Placa-mãe 20 W - 100 W
HDs e drives de DVD ou Blu-ray 25 W - 35 W
Placa de vídeo com instruções em 3D 35 W - 110 W
Módulos de memória 2 W - 10 W
Placas de expansão (placa de rede, placa de som, etc) 5 W - 10 W
Cooler 5 W - 10 W
Teclado e mouse 1 W - 15 W

       Como já dito, processadores e placas de vídeo são os dispositivos que mais exigem energia. Para piorar a situação, essa medida pode variar muito de modelo para modelo. Por isso, é importante consultar as especificações desses itens para conhecer suas médias de consumo. Suponha, por exemplo, que você tenha escolhido a seguinte configuração:

Processador 95 W
HD (cada) 25 W + 25 W
Drive de DVD 25 W
Placa de vídeo 3D 80 W
Mouse óptico + teclado 10 W
Total 260 W

       Veja que o total é de 260 W, sem considerar outros itens, como placas-mãe, pentes de memória, etc. Neste caso, uma fonte com pelo menos 400 W reais seria o ideal (lembre-se da dica de sempre contar com uma "folga").

 

Eficiência das fontes de alimentação

       Esse é outro aspecto de extrema importância na hora de escolher uma fonte. Em poucas palavras, a eficiência é uma medida percentual que indica o quanto de energia da rede elétrica, isto é, da corrente alternada, é efetivamente transformada em corrente contínua. Para entender melhor, vamos a um rápido exemplo: suponha que você tenha um computador que exige 300 W, mas a fonte está extraindo 400 W. A eficiência aqui é então de 75%. Os 100 W a mais que não são utilizados são eliminados em forma de calor.

       Com base nisso, perceba o seguinte: quanto maior a eficiência da fonte, menor é o calor gerador e menor é o desperdício de energia, fazendo bem para o seu bolso e evitando que seu computador tenha algum problema causado por aquecimento excessivo. Por isso que eficiência é um fator muito importante a ser considerado. Fontes de maior qualidade tem eficiência de pelo menos 80%, portanto, estas são as mais indicadas. Fontes com eficiência entre 70% e 80% são até aceitáveis, mas abaixo disso não são recomendadas.

 

Power Factor Correction (PFC)

       O PFC (Power Factor Correction ou, em bom português, Fator de Correção de Potência) é, em poucas palavras, um meio de permitir o máximo de otimização possível na distribuição de energia. Vamos entender melhor: dispositivos constituídos por motores, transformadores, reatores, entre outros, lidam com dois tipos de energia: ativa e reativa. A diferença básica entre ambos é que a energia reativa é aquela que é utilizada apenas para magnetizar determinados componentes dos motores, transformadores, etc.

       A questão é que o excesso de energia reativa pode causar vários problemas, como aquecimento, sobrecarga, entre outros. Isso acontece porque a energia reativa não é energia de "trabalho", cabendo à energia ativa esse papel, mas pode utilizar recursos que poderiam ser dedicados a esta última. Por isso, quanto menos energia reativa for usada, melhor.

       Uma maneira de medir o uso de energia reativa é comparando-a com a energia ativa. Isso se chama Fator de Potência. A medição é feita analisando valores entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, menor é a utilização de energia reativa. Pelo menos em aplicações industriais, o ideal é que o fator de potência seja de, pelo menos, 0,92.

       Nas fontes de alimentação, o Fator de Correção de Potência é utilizado para manter essa relação em patamares aceitáveis. Há dois tipos de mecanismos para isso: PFC ativo e PFC passivo. O primeiro faz uso de componentes que conseguem deixar o fator de potência em 0,95 ou mais - pelo menos teoricamente - e que também conseguem reduzir interferências. O segundo tipo, por sua vez, é menos eficiente, pois utiliza componentes que não conseguem oferecer um "equilíbrio" tão otimizado quanto o PFC ativo. O fator de potência de fontes com PFC passivo fica em torno de 0,80, mas modelos de menor qualidade podem chegar a 0,60.

       É evidente que fontes com PFC ativo são mais recomendadas, mesmo porque estas podem oferecer um recurso bastante interessante: seleção automática de voltagem. Note, no entanto, que em termos de benefícios para o usuário final, o PFC é vantajoso em seus aspectos de proteção. Não há relevância em termos de economia de energia, por exemplo. Fabricantes passaram a adotar esse recurso mais por determinação de autoridades reguladoras de alguns países.

 

Conectores das fontes de alimentação

       As imagens a seguir mostram os principais conectores existentes em uma fonte ATX, começando pelo conector que é ligado à placa-mãe:

Conector de 24 pinos de fonte ATX

       A foto acima mostra um conector de placa-mãe com 24 pinos, sendo que uma parte, com 4 pinos, é separada. Isso existe para garantir compatibilidade com placas-mãe que utilizam conectores de 20 pinos. Na imagem abaixo, é possível ver seu respectivo encaixe na placa-mãe:

Encaixe de fonte de alimentação em placa-mãe

       A imagem abaixo mostra um conector utilizado em dispositivos como HDs e unidades de CD/DVD que utilizam a inferface PATA, também conhecida como IDE. Esse padrão está caindo em desuso, pois foi substituído pelas especificações SATA:

Conector de alimentação para dispositivos IDE ou PATA

       Na figura abaixo é possível ver o encaixe desse conector na parte traseira de um HD:

Encaixe de alimentação em HD PATA

       Por sua vez, a imagem abaixo mostra um conector utilizado em unidades de disquetes. Esse dispositivo também caiu em desuso, portanto, trata-se de um conector que tende a desaparecer:

Conector de alimentação para drive de disquete

       Vemos abaixo um conector de energia do atual padrão SATA:

Conector de alimentação para dispositivos SATA

       Na foto seguinte, o encaixe SATA na parte traseira de um disco rígido:

Entrada de alimentação em HD SATA

       Chamado de ATX12V, o conector visto abaixo conta com 4 pinos, deve ser encaixado na placa-mãe e geralmente tem a função de fornecer alimentação elétrica para o processador. Há uma versão mais atual, denominada EPS12V, que utiliza 8 pinos e que pode ser formada também pela união de dois conectores de 4 pinos:

Conector auxiliar de alimentação

       Na figura seguinte, o encaixe na placa-mãe do conector da imagem anterior:

Encaixe de conector auxiliar de alimentação

 

Ventoinha das fontes

       Ao pegar uma fonte de alimentação, você vai perceber que ela possui uma ventoinha, isto é, um "ventilador" que tem a função de retirar o ar quente proveniente do calor que é gerado dentro do computador. Para o usuário, esse é um aspecto que é importante de ser analisado por um simples motivo: barulho. Boa parte das fontes disponíveis no mercado, principalmente as de baixo de custo, utilizam uma ventoinha que fica em sua parte traseira, geralmente de 80 mm, de forma que é possível visualizá-la ao olhar a parte de trás da máquina. Por outro lado, há modelos de fonte que utilizam uma ventoinha maior, quase sempre de 120 mm, que fica instalada na parte de baixo, de forma que só é possível vê-la com a abertura do gabinete da máquina, como mostra a imagem a seguir:

Ventoinha na parte de baixo de uma fonte ATX

       A vantagem de utilizar um fonte deste último tipo é que a ventoinha é maior, portanto, requer um número menor de rotações para direcionar o fluxo de ar. Dessa forma, essa fonte também consegue ser mais silenciosa.

       Modelos mais sofisticados também contam com um sensor de temperatura que é capaz de acelerar a rotação das ventoinhas em caso de aumento de calor. Esse recurso é interessante não só por oferecer proteção contra aumento excessivo de temperatura, como também por servir de alerta de que alguma coisa está atrapalhando a circulação de ar necessária para o bom funcionamento da máquina.

 

Finalizando

       Como você deve ter percebido no decorrer do artigo, a fonte de alimentação tem mais importância para um computador do que pensa. Por isso, é necessário direcionar maior atenção a esse item na hora de fazer um upgrade ou montar uma máquina. Como dica final, uma orientação que é comum na comprar de qualquer produto: pesquise. Dê preferência por modelos de marcas conceituadas, que fornecem todos os detalhes de seus produtos e garantia. E, mesmo assim, pesquise na internet pelos modelos que te interessatrm, pois mesmo entre fabricantes reconhecidos há produtos que decepcionam. É claro que na maioria das vezes não é necessário adquirir uma fonte top de linha, por outro lado, fontes de custo muito baixo, apelidadas de "genéricas", devem ser evitadas sempre que possível, pois quase sempre são de baixa qualidade e podem inclusive representar algum risco ao seu computador.

 

Hd

 

O que é um HD?

 

       Saiba mais sobre o disco rígido do seu computador.

       Alguns chamam o HD de Disco Rígido, que é a tradução para o português do nome completo Hard Disc, mas hoje é muito mais comum a utilização da abreviação do inglês, HD ou HDD.

Tudo sobre o HD do computadorO HD é a memória do computador propriamente dita, na     configuração de um computador é o número maior, por exemplo, se o computador tem memória 2 GB/320 GB, ele tem a memória RAM, memória volátil que se apaga ao desligar o computador, de 2 GB e HD de 320 GB, memória que armazena arquivos e programas e não se apaga quando o computador é desligado.

       O primeiro HD, criado pela IBM em 1956, tinha capacidade máxima de 5 MB, o que equivalia a mais ou menos 4 disquetes. Os HDs, em média, tem 250, 320, 500, 640 ou 750 GB. Já temos HD de até 1 TB!

       Para saber a capacidade do HD basta clicar em Iniciar, depois na pasta Meu Computador, lá aparecerá um dispositivo, em geral com o nome do sistema operacional, seguido de (C:), chamado muitas vezes de Disco C, esse é o seu HD. Abaixo dele estará escrito XXX GB de 465 GB, por exemplo, o primeiro número (XXX) é o total já usado, o segundo (465) é o espaço total do HD.

       E é nesse segundo número que habita uma das maiores dúvidas entre os usuários não profissionais de informática, o tamanho real da capacidade de memória, de arquivamento do computador, pois quando compramos um computador de 500 GB, por exemplo, ele aparentemente só tem 465 GB.

       O que acontece é uma diferença no padrão de medidas usado pelos fabricantes de computadores e de sistemas operacionais. Com isso, acontecem pequenas diferenças quando você visualiza a capacidade no computador. Mas nada que afete diretamente o seu armazenamento.

       Para o uso básico (acesso a internet, criação de textos e planilhas), um computador com HD de 250 GB dá conta do recado. Se você trabalha com arquivos um pouco mais pesados, como áudio e imagens, devem investir em computadores com HD de 500 ou 750 GB. Os computadores com HDs de 1 TB (TB é a medida equivalente a 1.024 GB) ou mais, são mais recomendados para empresas que armazenam muitos dados, como produtoras de sites e vídeos, por exemplo.

 

HD SSD

 

HD SSD? O que é isso?


 

       Waaalllaaa Geeks!
       Está chegando ao mercado o fim de uma das ultimas partes mecânicas do seu hardware, o HD!

O que é?
       HD SSD é um conjunto de memórias flash que ao contrário do tradicional (agulha e discos) este grava os dados sem conversão mecânica.

Como assim?
       Os HDs atuais, gravam as informações fazendo micro-ranhuras no disco como uma técnica avançada de gravação e regravação de vinil. Os HD SSDs gravam informações com bits (0 e 1) para simplificar lembre-se do desfragmentador do Windows com aquele monte de quadradinhos, o conceito é semelhante.

Não é uma Super memória RAM?
       Não, as memórias RAM são projetadas para rápidos armazenamento, são voláteis e perdem informação fácil, o SSD, grava em um desses quadradinhos (clusters) e só apaga quando sobreescrito e tem uma persistência de dados muito mais aprimorada.

Principais diferenças:

  • - O tempo de envio e recebimento é muito próximo, não tem muita diferença em programas medidores de performance (Benchmarks).
  • - Ele é silencioso e economiza energia por não precisar girar 4 discos com 8 agulhas marcando e se mexendo como loucas para dar conta dos seus cliques.
  • - Hoje as primeiras versões são ligadas as portas PCI da placa mãe o que melhora muito o tempo de resposta!

Vantagens:
       Ele é mais seguro, não tem tanta restrição de movimento. É mais rápido em seu tempo de acesso, permitindo sentir a diferença na performance quando inicia o sistema operacional por exemplo ou um programa em segundo plano.

Desvantagens:
       Ainda (vide data do post) é uma tecnologia em ascensão, não tem muitas opções de mercado. É caro! Ainda é novidade para computadores e notebooks, e claro é caro e pode simplesmente “não pegar no mercado”. Por enquanto, pelo menos, é extremamente frágil a magnetismo, portanto cuidado com imãs

Recomendações:
       Ele é muito bom, revolucionário, mas como toda tecnologia nova, sugiro esperar baixar um pouco mais o preço, a menos que seja realmente necessário ou você tenha simplesmente vontade de ter e grana pra comprar!

       Não vou citar preços para não datar o post, só vou deixar aqui para vocês continuarem o assunto mentalmente…

       “Lembra quando o HD tinha 4.3 GB e você achava o máximo”?

Memória RAM

        Memória RAM
        Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


       Diferentes tipos de RAM. A partir do alto: DIP, SIPP, SIMM 30 pin, SIMM 72 pin, DIMM (168-pin), DDR DIMM (184-pin)

       Nota: RAM redireciona para este artigo. Para outros significados, veja RAM (desambiguação).
Memória de acesso aleatório (do inglês Random Access Memory, frequentemente abreviado para RAM) é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória primária em sistemas eletrônicos digitais. O termo acesso aleatório identifica a capacidade de acesso a qualquer posição em qualquer momento, por oposição ao acesso sequencial, imposto por alguns dispositivos de armazenamento, como fitas magnéticas. O nome não é verdadeiramente apropriado, já que outros tipos de memória (como a ROM) também permitem o acesso aleatório a seu conteúdo. O nome mais apropriado seria Memória de Leitura e Escrita. Apesar do conceito de memória de acesso aleatório ser bastante amplo, atualmente o termo é usado apenas para definir um dispositivo eletrônico que o implementa, basicamente um tipo específico de chip. Nesse caso, também fica implícito que é uma memória volátil, isto é, todo o seu conteúdo é perdido quando a alimentação da memória é desligada. A memória principal de um computador baseado na Arquitetura de Von-Neumann é constituída por RAM. É nesta memória que são carregados os programas em execução e os respectivos dados do utilizador. Uma vez que se trata de memória volátil, os seus dados são perdidos quando o computador é desligado. Para evitar perdas de dados, é necessário salvar a informação para suporte não volátil (por ex. disco rígido), ou memória secundária.

       Há também quem diga que uma memória volátil pode ser "burlada" ou "congelada" com hidrogênio liquido, ou seja, mesmo a memória sendo desligada, ela não perderia seus dados.

Processador

O que é processador?

Processador

       O processador é um circuito integrado controle das funções de cálculos e tomadas de decisões de um computador, por isso é considerado o cérebro do mesmo. Ele faz parte de um importante elemento do computador, a Unidade Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit). Hoje todos os circuitos e chips dispostos em diversas placas que compunham a Unidade Central de Processamento estão integrados no microprocessador.   

     Os processadores trabalham apenas com linguagem de máquina (lógica booleana). E realizam as seguintes tarefas: – Busca e execução de instruções existentes na memória. Os programas e os dados que ficam gravados no disco (disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez estando na memória, o processador pode executar os programas e processar os dados; – Controle de todos os chips do computador.

Componentes     

        O processador é composto basicamente de quatro partes:

Unidade Lógica e aritmética     

       O componente principal, a Unidade lógica e aritmética (ULA) realiza todas as operações lógicas e de cálculo que serão usadas para executar uma tarefa.

Unidade de controle     

        A Unidade de controle (UC) é responsável pela tarefa de controle das ações a serem realizadas pelo computador, comandando todos os outros componentes.

Registrador   

    Outro elemento são os registradores, uma memória veloz que armazena comandos ou valores que serão importantes  para o processamento de cada instrução. Os registradores mais importantes são: – Contador de Programa (PC) – Sinaliza para a próxima instrução; – Registrador de Instrução (IR) – Registra a instrução da execução; Os outros realizam o armazenamento de resultados intermediários.

Memory Management Unit

       A MMU (em inglês: Memory Management Unit) é um dispositivo de hardware que transforma endereços virtuais em endereços físicos e administra a memória principal do computador.

Velocidade

      Clock é um circuito oscilador que tem a função de sincronizar e ditar a medida de velocidade de transferência de dados no computador, por exemplo, internamente ou externamente (barramento). Esta freqüência é medida em ciclos por segundo, ou Hertz. A velocidade do processador está relacionada não exclusivamente ao clock, mas sim a instruções por ciclos deste clock.    

      Qualquer alteração realizada de forma a fazer com que o processador trabalhe acima de sua capacidade normal de trabalho, para o qual foi projetado, é denominada Overclocking


O que é placa Mâe


        A placa mãe  é um componente de hardware que liga todas as outras peças, fazendo a comunicação entre elas. A primeira placa mãe surgiu inicialmente em um computador da empresa IBM, no ano de 1982. O design das placas mãe continua basicamente o mesmo das primeiras, até os dias atuais. A placa da IBM assim como as sucessoras tem portas e slots para vários tipos de Hardwares, que são ligados nela para que a comunicação entre os componentes seja possível. HD, Memória, processador, Leitores Ópticos, Fontes, placas de vídeo, tudo é conectado à placa Mãe. Um pouco sobre o que a placa mãe faz com cada peça conectada:
  • Processador: A placa mãe transmite os “pedidos” de dados para a memória RAM e para o HD, e transfere estes dados para o processador
  • Placa de vídeo: A placa mãe envia as informações e dados do Processador e HD para a placa de vídeo, e a placa de vídeo envia estes para o monitor.
  • Memória RAM: A memória RAM sempre precisa de dados do HD, estes dados passam pela placa mãe para chegarem á memória.
  • HD: A placa mãe pega as informações e dados do HD quando a memória RAM precisa.
  • Leitor de CD/DVD: Quando o leitor interpreta os dados do CD ou DVD, ele envia estes dados para a memória RAM, que por sua vez manda para o processador. Estes dados são enviados para a placa de vídeo, que os transmite pelo monitor.
  • Gravador de CD/DVD. Embora seja feito pelo mesmo equipamento, o sistema de gravação age diferente. O processador manda os dados á serem gravados para o gravador, que interpreta e grava os dados.

        Todos os processos citados não seriam possíveis sem a placa mãe para transmitir os dados. Caso fossem ligados entre si, todos os equipamentos teriam de ter memórias para guardar os dados, e todos os dados iam passar por peças as quais não existiria necessidade de passar.

         As placas mãe estão presas a evolução de outros Hardwares. Quando é lançado um novo processador, dificilmente este processador será compatível com uma placa anterior, mesmo se esta for nova. Estes problemas de compatibilidade, juntado ao problema de algumas placas não aceitarem processadores de outras empresas, faz com que seja necessário trocar, algumas vezes, o computador inteiro.  Ainda tem melhorias nos pentes de memória, HD’s leitores, gravadores e placa de vídeo.


Qual a diferença entre placa-mâe AT e ATX

 

 

         As siglas AT e ATX também servem para identificar a placa-mãe quanto ao tipo de gabinete que a mesma foi projetada. Outra informação importante é que os padrões AT e ATX são usados tanto para gabinetes no formato torre, quanto para gabinetes em formato horizontal.

         AT é a sigla para Advanced Tecnology. Trata-se de um tipo de gabinete já antigo, sendo cada vez mais difícil encontrar computadores novos que utilizem esse padrão. Seu uso foi constante de 1983 até 1996. Um dos fatos que contribuiram para que o padrão AT deixasse de ser usado, é o espaço interno pequeno, que com ajuda dos vários cabos do computador, dificultavam a circulação de ar, levando, em alguns casos, a danos na máquina.

         ATX é a sigla para Advanced Tecnology Extendend. Pelo nome, é possível notar que trata-se do padrão AT melhorado.Como desde o início, o objetivo do ATX foi o de solucionar os problemas do padrão AT (citados anteriormente), o padrão apresenta uma série de melhoras em relação ao anterior, sendo portanto, amplamente usado atualmente. Praticamente todos os computadores novos vem baseado neste padrão.

         Entre as principais características do ATX, estão o maior espaço interno, proporcionando um ventilação adequada, conectores de teclado e mouse no formato PS/2 (tratam-se de conectores menores e mais fáceis de encaixar), conectores ****** e paralelo ligados diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos, melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas de expansão por falta de espaço.

         A diferença basica entre a fonta AT e ATX é que a fonta ATX oferece um recurso muito útil: o de desligamento automático.
Basta vc mandar desligar o computador que ele desliga tudo sozinho, sem a necessidade de apertar o botão Power. Em outras palavras, é possível desligar o computador por meio de software.

 

Fonte: yahoo                                                  

                                                     O que é placa de Vídeo

Placa de video

          A função da placa de video, é processar as imagens que serão exibidas no monitor. A quantidade de cores e a resolução da imagem, dependem quase que unicamente do trabalho placa de video. Hoje em dia, todas as placas de video à venda são padrão Super VGA, isto significa, que as placa de video podem exibir vários milhões de cores, e suportar resoluções superiores a 800×600 pontos. Antes do SVGA, existiram vários outros padrões de placas de video.

Tipos

          As placas de video utilizam memória RAM para armazenar as imagens que serão mostradas no monitor. Apesar das placas de video poderem usar memórias FPM, EDO ou SDRAM comuns, o uso de memórias otimizadas para video, aumenta bastante sua performance. Os principais tipos de memória de video usados atualmente são o VRAM, SGRAM e WRAM.

Placa de video 3D

          A função de uma placa de video 3D, é auxiliar o processador na exibição de imagens tridimensionais, estas imagens são formadas por inúmeros polígonos, sobre os quais são aplicadas texturas. Para apresentar a imagem de uma casa em 3D por exemplo, seja num jogo ou programa gráfico, é preciso que o programa mantenha na memória, a localização dos inúmeros polígonos que compõe a casa, juntamente com as texturas que serão aplicados sobre eles. É justamente o uso de polígonos que torna uma imagem tridimensional ou seja Placa de video 3D.

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